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Democracia sempre!

A AMATRA IV participou nesta segunda-feira, 16/1, do Ato em Defesa da Democracia, realizado no Palácio da Justiça, em Porto Alegre.

O presidente da Associação, juiz Márcio Lima do Amaral, e a vice-presidente, juíza Adriana Kunrath, representaram a entidade no evento.

Em sua manifestação, o presidente da AMATRA fez veemente defesa da democracia, assinalando que a barbárie não pode ser tolerada sob nenhum aspecto.

“Estamos aqui para lembrar que o Brasil tem poderes constituídos e fortes, que somos uma sociedade que condena o terrorismo com toda nossa potência e que a justiça está atenta e punirá os detratores da democracia”, referiu.

“A AMATRA IV está aqui para honrar o Estado Democrático de Direito, justamente ele que é sinônimo de liberdade. Também destacamos que a Justiça do Trabalho está atenta e mobilizada para combater o assédio eleitoral no ambiente de trabalho. O voto é secreto e secreto sempre deverá ser. Isso é também sinônimo de cidadania”, enfatizou Márcio Lima do Amaral.

O magistrado também fez uma saudação especial à presidente do STF, ministra Rosa Weber, pela irreparável conduta à frente da instituição nesse momento de turbulência.

“Sigamos alertas e vigilantes, construindo sólidas pontes civilizatórias para que a atual e as futuras gerações tenham um Brasil de paz e de observância às regras constitucionais, onde “selvageria” seja apenas uma palavra distante no dicionário”, convocou o presidente da Associação.

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A mobilização, organizada pela Ajuris, reuniu, entre outras autoridades, integrantes dos três Poderes estaduais, a presidente do TJ/RS, Iris Helena Nogueira, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Valdeci Oliveira, e, representando o Executivo gaúcho, o procurador-geral do Estado, Eduardo Costa.

A Justiça do Trabalho foi representada no ato pelo presidente do TRT-RS, desembargador Francisco Rossal de Araújo.

Nos pronunciamentos, a tônica foi a defesa da democracia e o repúdio às ações criminosas ocorridas em Brasília no dia 8/1 e que culminaram na invasão às sedes dos três Poderes da República.

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